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a família na visão o comunistas
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Autor: Ricardo Gustavo Garcia de Mello (Graduado e mestrando em Sociologia pela USP).
Fonte: blog Esfinge
política (http://esfingepolitica.blogspot.com.br/2016/07/a-destruicao-da-familia-no-marxismo-de.html) e site Papeis avulsos(http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=6217).
Não foi com o aparecimento do feminismo e dos movimentos contraculturais nos anos 60 do século XX que a família passou a ser interpretada como um campo de batalha entre sexos, relação marido e mulher, e entre gerações, relação entre pais e filhos. Já no século XIX com os fundadores do marxismo, Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), se introjeta o veneno do antagonismo político na família.

Em nosso último artigo, tratamos de investigar as raízes do ódio comunista à família ao menos no plano de sua fundamentação teórica e de demonstrar, na medida do possível, as fragilidades dessa mesma sustentação. No presente trabalho, ocupar-nos-emos acerca do avanço de tal ideologia sobre o direito pátrio.
A visão que Engels (repitamos mais uma vez, apoiando-se quase que inteiramente no antropólogo americano Lewis Morgan) tem da história humana revela muito do que viria a ser o movimento comunista. Uma vez que a propriedade privada e a família foram se formando aos poucos à medida que a evolução darwinista empurrava os agrupamentos humanos rumo à civilização, a conclusão óbvia é que, sendo uma construção da sociedade (e, acrescento eu: da sociedade opressora), então é possível que nos livremos de ambas. Se nem uma nem outra são naturais ao homem, então, podem ser descartadas. E, na visão do Sancho Pança de Marx, inapelavelmente serão, pois os movimentos dialéticos da história nos conduzirão inapelavelmente para o próximo estágio de nosso desenvolvimento social: o comunismo.

Até os mais radicais progressistas ficam indignados com a infame intenção comunista da abolição da família.
Em que se fundamenta a atual família na sociedade burguesa? No capital, no lucro privado. A família plenamente desenvolvida existe apenas para a burguesia.
Analisando a condição de existência do proletariado, sabe-se suas relações com a mulher e os filhos nada tem em comum com as relações familiares burguesas. Ela encontra seu complemento na ausência da vida familiar entre os proletários e na prostituição pública.
A família burguesa desaparece naturalmente ao deixar de existir seu complemento, e ambos desaparecem com o desaparecimento do capital.

Em nosso último artigo, tratamos de investigar as raízes do ódio comunista à família ao menos no plano de sua fundamentação teórica e de demonstrar, na medida do possível, as fragilidades dessa mesma sustentação. No presente trabalho, ocupar-nos-emos acerca do avanço de tal ideologia sobre o direito pátrio.
A visão que Engels (repitamos mais uma vez, apoiando-se quase que inteiramente no antropólogo americano Lewis Morgan) tem da história humana revela muito do que viria a ser o movimento comunista. Uma vez que a propriedade privada e a família foram se formando aos poucos à medida que a evolução darwinista empurrava os agrupamentos humanos rumo à civilização, a conclusão óbvia é que, sendo uma construção da sociedade (e, acrescento eu: da sociedade opressora), então é possível que nos livremos de ambas. Se nem uma nem outra são naturais ao homem, então, podem ser descartadas. E, na visão do Sancho Pança de Marx, inapelavelmente serão, pois os movimentos dialéticos da história nos conduzirão inapelavelmente para o próximo estágio de nosso desenvolvimento social: o comunismo.
Texto de Ricardo Roveran
Quem acredita que o comunismo acabou com a queda do Muro de Berlim, precisa se atualizar, o que afinal estará então ocorrendo na Coreia do Norte e Cuba?!
O comunismo não acontece do dia para a noite, como um passe de mágica em uma varinha de condão, há um processo de passagem do capitalismo para o comunismo, e o nome desse processo é socialismo. É o que está acontecendo hoje em países nos quais o comunismo ainda não aconteceu, mas que está a caminho, como a Venezuela. O foco hoje será o Canadá.
O objetivo central do comunismo é a extinção da propriedade privada, e para alcançar este objetivo, deixou claro Karl Marx em fevereiro de 1848, no segundo capítulo do “Manifesto do Partido Comunista”, que dez metas deveriam ser concretizadas, e que somente após isto o comunismo aconteceria, a 3ª meta é a “Abolição do direito de herança”, pois o direito de herança é um dos pilares do capital, é como a propriedade privada se perpetua, é como ela se mantém viva e atuante: passando dos pais para os filhos.